O projeto Cinesolar, que exibe filmes de forma gratuita a partir de energia solar, chega a Goiás nesta quarta-feira (6). O grupo leva filmes nacionais para cidades em que não há cinema em todo o Brasil e, nesta semana, passa por Cavalcante, Alto Paraíso de Goiás e pelo povoado kalunga Engenho II, uma comunidade formada por descendentes de escravos que se refugiaram em quilombos.
A idealizadora do projeto, Cynthia Alario, explicou que a equipe procura levar o cinema de forma sustentável para quem não tem acesso à arte, divulgar a produção nacional e mostrar as vantagens de energias renováveis, como a solar. Segundo ela, a ideia foi inspirada em um programa holandês que funcionava de forma similar.
“Eu já trabalhava com cinema e queria uma forma de divulgar o trabalho nacional, que é muito pouco visto, então fui participar de um encontro de cinema itinerante latinoamericano para discutir essa questão e buscar novas ideias. Um grupo da Holanda foi convidado e eles tinham um cinema solar. Eu achei a cara do Brasil e comecei a pensar no projeto, mas não dava para ter só um cinema que funcionava com energia solar, era preciso uma estação móvel de arte, sustentabilidade e cinema”, contou ao G1.
Cynthia explicou que o Cinesolar viaja pelo país em uma van equipada com uma placa fotovoltaica, ou seja, que capta energia solar enquanto viaja, e equipamentos que a transformam em energia elétrica para carregar baterias que vão ser usadas nas projeções dos filmes. Eles também levam material para montar uma tela de 200 polegadas em área aberta e equipamento de som, além de cadeiras para o público se acomodar de frente à tela.
“Quando chegamos a uma cidade procuramos sempre um espaço onde as pessoas podem pegar outros bancos e quem quiser levar sua própria cadeira também é muito bem-vindo, fazemos de tudo para atingir o máximo de pessoas possível. A média de público costuma ser de 200 pessoas, mas já fizemos mostra para 700”, contou.
O projeto Cinesolar, que exibe filmes de forma gratuita a partir de energia solar, chega a Goiás nesta quarta-feira (6). O grupo leva filmes nacionais para cidades em que não há cinema em todo o Brasil e, nesta semana, passa por Cavalcante, Alto Paraíso de Goiás e pelo povoado kalunga Engenho II, uma comunidade formada por descendentes de escravos que se refugiaram em quilombos.
A idealizadora do projeto, Cynthia Alario, explicou que a equipe procura levar o cinema de forma sustentável para quem não tem acesso à arte, divulgar a produção nacional e mostrar as vantagens de energias renováveis, como a solar. Segundo ela, a ideia foi inspirada em um programa holandês que funcionava de forma similar.
“Eu já trabalhava com cinema e queria uma forma de divulgar o trabalho nacional, que é muito pouco visto, então fui participar de um encontro de cinema itinerante latinoamericano para discutir essa questão e buscar novas ideias. Um grupo da Holanda foi convidado e eles tinham um cinema solar. Eu achei a cara do Brasil e comecei a pensar no projeto, mas não dava para ter só um cinema que funcionava com energia solar, era preciso uma estação móvel de arte, sustentabilidade e cinema”, contou ao G1.
Cynthia explicou que o Cinesolar viaja pelo país em uma van equipada com uma placa fotovoltaica, ou seja, que capta energia solar enquanto viaja, e equipamentos que a transformam em energia elétrica para carregar baterias que vão ser usadas nas projeções dos filmes. Eles também levam material para montar uma tela de 200 polegadas em área aberta e equipamento de som, além de cadeiras para o público se acomodar de frente à tela.
“Quando chegamos a uma cidade procuramos sempre um espaço onde as pessoas podem pegar outros bancos e quem quiser levar sua própria cadeira também é muito bem-vindo, fazemos de tudo para atingir o máximo de pessoas possível. A média de público costuma ser de 200 pessoas, mas já fizemos mostra para 700”, contou.
Experiência
A idealizadora do projeto conta que o grupo já viajou para dezenas de cidades no Brasil e já levou o cinema até para uma comunidade que não tinha energia elétrica no Piauí.
“Muitas pessoas que participam nunca tiveram a oportunidade de ir ao cinema e depois me agradecem, elogiam, as senhoras falam que vão nos colocar nas orações delas. É emocionante poder fazer algo legal para as pessoas, principalmente essas que não são vistas. Eles nos perguntam: ‘Como você veio parar aqui? Como descobriu a gente? Ninguém olha para a gente’. É uma grande troca para nós, aprendemos muito com o público”, contou.
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